Cadela do 11 de Setembro recebe homenagens antes de ser sacrificada

9A engenheira elétrica Denise Corliss e sua cadela Bretagne — então com dois anos de idade — foram mobilizadas para o local dos atentados de 11 de setembro de 2001 uma semana depois dos ataques terroristas.

A dupla trabalhou junta em turnos de 12 horas durante 10 dias, ao lado de equipes de busca e salvamento, para encontrar vestígios e vítimas dos atentados.

Bretagne foi um dos mais de 300 cães que trabalharam no “marco zero” após os atentados de 11/9.

No entanto, a cadela foi sacrificada na segunda-feira (6), apenas alguns meses antes de completar 17 anos.

Ela estava tendo problemas para caminhar nos últimos anos. Ela não podia mais subir escadas em casa estava experimentando insuficiência renal.

Desde 2014, Bretagne era considerada o último cão de serviço vivo que havia atuado no “marco zero” após os ataques de 11 de setembro.

Até recentemente, Bretagne “trabalhava” em uma escola primária com crianças.

 

 

Fonte: R7

 

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