Jornalismo impresso celebra neste 1º de junho o Dia Nacional da Imprensa

Hoje, 1º de junho, comemora-se o Dia Nacional da Imprensa no Brasil, e o ESTADÃO ALAGOAS, celebrando, homenageia todos os homens e mulheres que militam incansavelmente nessa missão tão árdua, porém tão nobre, que consiste no quarto poder da sociedade.

Informar e formar com responsabilidade e isenção deve ser marca registrada desse segmento, cuja participação efetiva na história da civilização tem sido fundamental para o desenvolvimento de todo e qualquer processo dialético e democrático.

HISTÓRICO

O Dia Nacional da Imprensa no Brasil ainda se confunde na cabeça de muitos. Até 1999, essa data era comemorada no dia 10 de setembro, data que começou a circular no país o primeiro jornal publicado em terras brasileiras, “A Gazeta” – do Rio de Janeiro, no ano de 1808. Sob a proteção do governo de D. João VI, a publicação se caracterizava pelo forte viés oficial.

Tal celebração foi alterada com a lei 9831/99, criada pelo deputado Nelson Marchezan e sancionada pelo governo de Fernando Henrique Cardoso, que definiu a data oficial da Imprensa Brasileira no dia 1º de junho. A data escolhida marca a primeira publicação do Correio Braziliense, jornal de caráter ideológico editado pelo brasileiro Hipólito José da Costa em Londres, também em 1808.

ALAGOAS

Mesmo com o galopante avanço da tecnologia a cada instante, o jornalismo impresso ainda é considerado o berço das comunicações. Não se tem registros exatos de quantos foram os jornais impressos editados no estado de Alagoas, só se sabe que ao longo da história foram mais de 200 títulos.

O ESTADÃO faz questão de registrar o Dia da Imprensa, homenageando a todos os jornalistas alagoanos, especificamente aos que labutam na imprensa escrita nas pessoas de alguns profissionais como Jorge Assunção, Ivan Barros, Tobias Granja, Aldemar Paiva, Lêdo Ivo, Audálio Dantas, Nílton de Oliveira, Bernardino Souto Maior, José Jurandir; e de uma história mais recente: Dênis Agra, Cláudio Humberto Rosa e Silva, Roberto Vilanova, Jorge Oliveira, José Elias, Plínio Lins, Ródio Nogueira, Gabriel Mousinho, Plínio Lins, dentre muitos outros, além de destacar a juventude do garoto, João Mousinho, de apenas 28 anos de idade, um aficionado pelo jornalismo impresso. Segundo o gênio Rui Barbosa, “A imprensa, entre os povos livres, não é só o instrumento de vista, não é unicamente o aparelho do ver. Participa nesses organismos coletivos, de quase todas as funções vitais. É, sobretudo, mediante a publicidade que os povos respiram”.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *