Nivaldo Albuquerque teve a sua primeira audiência com presidente Michel Temer

1Numa conversa com o blog do Bernardino, o presidente do PRP estadual, Nivaldo Albuquerque Neto hoje pela manhã teve a sua primeira audiência com o presidente interino Michel Temer(PMDB) onde saiu entusiasmado com a conversa que teve e o conhecimento de Temer com os problemas do  Estado.

Nivaldo Neto avisou que as gravações de caciques peemedebistas não afetam o trabalho o presidente interino Michel Temer. Segundo ele, Temer continuará focado em tomar as rédeas da economia, após longo período de desajuste patrocinado pelo governo Dilma Rousseff.

Temer elogiou a bancada jovem de Alagoas chamando de jardim da infância, no entanto, enalteceu o amadurecimento dos parlamentares novos alagoanos e ainda comentando, Alagoas estava dando um ministro com 45 anos de idade, que é Mauricio Quintella num dos principais e mais importantes dos ministérios do Brasil. As denúncias contra políticos peemedebistas não ajudam a oposição feita pelo PT contra o presidente Michel Temer?

Muito se perguntou se depois do áudio do Romero Jucá se iria contaminar as votações. Nós demos uma resposta muito firme, que estamos aqui em torno de um ideal, que é ajudar o país. Nada disso contaminou. Em uma votação que muitos acreditam que não venceríamos, nós vencemos de forma grande e maiúscula.

As gravações não podem e não irão interferir nosso trabalho. Não falta uma amarração política melhor? Na Câmara, não tivemos nenhum problema. Quem olhava o resultado do painel, achava que a base não estava presente. É porque, em muitas votações dos vetos, a gente tinha situação de parlamentares da base que ia de encontro à situação regional dos parlamentares. Para que não tivéssemos que levar desgaste ao deputado, temos que ter esta sensibilidade, eu liberei os deputados. Até porque o não votar favoreceu o governo. Mas e no momento decisivo? No momento da necessidade de votar os projetos de interesse do governo, o plenário ficará cheio e votaremos as propostas de interesse do governo. Foi assim na votação da mudança da meta fiscal, tivemos um grande resultado, tanto que não houve necessidade de fazer votação nominal no Senado.

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