Cunhada de Ana Hickmann é transferida para o Hospital Sírio-Libanês

1Giovana Oliveira, cunhada e assessora de Ana Hickmann, foi transferida na manhã desta quarta-feira (25) do Hospital Biocor, em Belo Horizonte, para o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Segundo o marido dela, Gustavo Correa, a previsão é que o helicóptero pouse na capital paulista por volta das 12h.

De acordo com informações enviadas pela assessoria de imprensa da apresentadora, o estado de saúde de Giovana ainda é considerado estável, mas ela “está tendo uma boa evolução”.

Nesta terça (24), Giovana prestou depoimento ao delegado Flávio Grossi, responsável pelas investigações, e confirmou as versões dadas pelo marido e por Ana Hickmann. Agora, a polícia quer ouvir o irmão do atirador, Helissom Augusto de Pádua.

No último sábado (21), Giovana levou dois tiros durante o atentado que tinha como alvo a apresentadora Ana Hickmann.

Entenda o caso

Um atirador identificado como fã da Ana invadiu o quarto do hotel em que ela estava e atingiu a cunhada da apresentadora.

Ao R7, a Polícia Civil informou que, além de Ana e Corrêa, o cabeleireiro da apresentadora, Júlio Figueiredo, 37 anos, também foi ouvido. Ele estava no quarto no momento em que o suspeito, Rodrigo Augusto de Pádua, de 30 anos, entrou e ameaçou o grupo. Figueiredo, no entanto, não foi ameaçado. Os depoimentos duraram cerca de quatro horas e a polícia trabalha com a hipótese de que o crime foi premeditado e informou que a briga entre Corrêa e Pádua — que acabou com a morte do atirador — ocorreu dentro do quarto após o suspeito disparar e atingir Giovana.

Para o delegado que acompanha o caso, Flavio Grossi, o fato de o suspeito ter se hospedado no mesmo hotel que a apresentadora um dia antes do crime indica que ele já tinha o plano de tentar atacar Ana. Pádua deu entrada no hotel e pagou a hospedagem com o cartão de crédito do pai. Em depoimento, a apresentadora informou que não conhecia o atirador e que nunca tinha visto Pádua. Segundo a polícia, ele não tentou se aproximar dela para pedir foto ou autógrafo.

Já Corrêa relatou à polícia que só viu o atirador uma vez antes do crime, no restaurante do hotel. O suspeito se envolveu em uma pequena confusão no local, que, para a polícia, pode até ter sido provocada para chamar atenção de Ana. Os depoimentos ocorreram na noite de sábado e, neste domingo (22), Ana já estava em casa, em São Paulo.

 

Fonte: R7

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