Santa Rosa sumiu, sem desligar o farol
Já se foi o período dos radialistas andarilhos, contaminados trambiqueiros e viciados do mercado, clássicos clientes grátis de bares e restaurante, quando um alô ou um abraço para garçons ou cozinheiros através de programas, já lhes rendiam gratuitamente o direito ao churrasco, ou ao pileque.
Desde o início do Rádio em Palmeira dos Índios, na década de 60, que esta prática foi muito comum; que nos diga o antigo restaurante Cruzador, Bar do Juca, ou os botecos de antigamente na praça do Açude. Que nos digam também, algumas borracharias ou posto de combustíveis, sem falar nas entradas gratuitas nos forrós de pé de serra, aonde os trambiqueiros radialistas eram tratados como reis, e com direito a comer qualquer tipo de bela rainha.
Não conheci um, sequer, que tivesse tido sucesso como radialista picareta na terra dos xucurus. O mais sério à época foi o professor Luiz Howarthou, apelidado hoje de “papa do diabo” que residente em Aracaju, todos os sábados se fazia presente à Rádio Sampaio para a apresentação de um programa de sua inteira responsabilidade, já com horário comprado, cujo espaço havia sido negociado pelo o então diretor comercial, Ronaldo Nogueira.
Com o tempo o rádio se transformou, principalmente com a chegada de cursos promovidos pelas faculdades, ou Sindicatos da categoria, deixando claro que foi aberta uma nova era, na qual não há mais espaços para radialistas de conduta imprecisa, muito embora ainda convivamos com a venda de horários no rádio ou na televisão, prática ilegítima, que já vem sendo advertida pelo Ministério Público Federal, sobretudo quando arrendados para fins políticos, religiosos e televendas.
Delinearia com perfeição o encanto da história do rádio em Palmeira dos Índios, não fossem 50 anos depois, a continuidade do exercício de envolver forasteiros sem talento, no meio da nossa radiofonia cheia de interferências, e de gestões mal acabadas.
O bode é quando uma emissora é administrada por um adido político, sem a ínfima ciência de convívio, e com uma silhueta abastada em irregularidades, ou até mesmo por um combatido pela justiça. Não tem como! Comunicação é a cancha cedida para que o higiênico fale do mal asseado, e os corretos falem dos desmoralizados.
Um administrante de um veículo de comunicação, por mais amador que seja este sistema, tem que ser honrado, e tem que saber reverenciar os princípios morais da sociedade. Enfim, uma emissora de rádio não pode ser dirigida por alguém que desfila pela cidade vestido sempre de terno e gravata, mas com a roupa íntima amargando uma higiene duvidosa. É o fim!
Ainda sobre estranhos, dias atrás a sociedade palmeirense, que sempre foi desmoralizada por essa “velharada” ou meninada sem compromisso, em especial os que são trazidos de outras regiões, assistiu a um debate envolvendo o locutor denominado de Santa Rosa, e o político Júlio César, este último bombardeado cotidianamente a mando, pelo arrogante, despreparado, e deslumbrado locutor. É aquela historinha de que “na terra de cego quem tem um olho é rei.”
Ficou caracterizado pelo desenrolar dos acontecimentos, que o Santa Rosa nada mais era do que um “pau mandado”, remunerado por uma aliança de interesseiros em desmoralizar pessoas, cuja maneira de sua remuneração era em forma de cotas, semelhantes a consórcio, cujo valor da maior parcela lhe era pago em conformidade com o maior lance dado pelo embusteiro mais interessado.
Na real, o Santa Rosa era apenas um porta voz de grupo de “anônimos políticos”, cujo bando, semiologicamente corresponde a uma ferida danosa, com o desígnio de macular pessoas honradas pertencentes à sociedade palmeirense. Dispensável qualquer tipo de adjetivo qualificativo para tamanha negociata depravada.
O que não é admirável é a desaparição do locutor Santa Rosa, que além de não ter oferecido uma justificativa a alguns ouvintes, adeptos de suas bravatas, abandonou ainda a diretoria da emissora, deixando todos com cara de “carranca”.
“Ser radialista é ter humildade capaz de transformar vidas, desde que haja disponibilidade para assimilar os benefícios desta, que é uma das mais importantes virtudes do ser humano”.
*Como nem tudo neste mundo é pervertido, há raríssimas exceções, inclusive, na nossa aldeia.
FUI!
Blog do Austrelino Bezerra
Esse Naldinho trabalhou na rádio de Igaci não lembro o ano, mas faz um tempão e só deu calote, até hoje ninguém esqueceu. Atenção setor financeiro da rádio Farol: CUIDADO COM O CALOTEIRO QUE FALA ERRADO E NÃO SABE LER!
Infelizmente estão realmente trocando as bolas na Farol fm , eu sou ouvinte da rádio mais esse muda muda , nos deixa tristes e desconhecidas dos fatos leais que nos cabe quanto ouvinte, espero que tomem uma alternativa descente e concreta até porque o dono da emissora JHC se julga honesto e leal ao povo , assim nota-se que nem ele mesmo sabe oque diz , se uma pessoa não consegue organizar sua própria casa imagine as nossas,eu como dona de casa estou esmorecida com essas mudanças semanais que acontecem, quanto a programação não tenho oque falar cada rádio achar melhor sua forma de programa cabe o ouvinte querer ouvir ou não. mais esta legal não dou 10 como nota mais 8 , serve.
Esta emissora esta precisando de uma repaginada na sua programação, a mesmo possui grandes profissionais que não estão sendo bem aproveitados na mesmo, ex; Antonio Meneses, Mano Alves e Leandro Araujo.
Se a direção da rádio tivesse visão ou entendesse de rádio estaria aproveitando melhor as pratas da casa!
Esta radio deveria mudar o nome para Pablo FM, pois só toca Pablo na Programação, teve um sábado desses que ela tocou o Pablo das 10:00h ate as 13:00h quando chegar o dia do show o povo já vai esta enjoado de só ouvir Pablo! kkkkkkkk Sou mais ouvir a Independente FM!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Santa Rosa fez foi certo em sair desta emissora sem credibilidade alguma, eu acompanho o mesmo desde as antigas e sei do seu profissionalismo, ele não chegou aqui em palmeira pedindo emprego não, pelo contrario a direção desta emissora foi quem procurou o mesmo.
Se ele foi embora sem dar esclarecimento algum foi porque alguma coisa muito seria ouve nos bastidores da rádio Farol ou vocês acham normal uma pessoa abandonar seu trabalho por nada?
Depois da saída de Marcelo lima alguém já contou quantos passaram pelo jornalismo da farol? E vocês viram quem estava comandando o jornalismo da Farol na ausência de santa rosa, um tal de Naldinho Santana que não tem condições alguma de estar falando em uma rádio do porte da Farol e muito menos comandar um programa de jornalismo uma pessoa sem cultura alguma.
Resumindo se trabalhar nesta rádio fosse coisa boa não estaria esse troca, troca de locutores que existe lá!
Outro detalhe quando não tem locutor nos horários da rádio Farol é porque o cantor Pablo do Arroxa parece que comprou a radio farol, melhor parece que esta rádio tem uma parceria com os cantores Pablo, Alex e Ronaldo e Calcinha preta. Porque a pessoa que programa a radio só toca isto durante toda a programação. Não aguento mais ouvir esta emissora!
realmente sou de igaci e concordo que esse Naldinho Santana não é nada profissional, ele ja passou em uma rádio em Igaci, e só deixou problemas na rádio, ele trocava os alos da rádio por dinheiro dos comerciantes , isso quando não pedia dinheiro no nome da rádio e depois ficava devendo no comercio local, locutorzinho nojento de carro de som, sim e pergunte quem gosta dele na cidade natal dele que é Craíbas