Geraldo Cardoso apresenta Forrofrevando, no Polo Fortim, em Olinda

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O Matuto de Luxo de Alagoas, Geraldo Cardoso, um dos maiores forrozeiros da terra de Graciliano Ramos, lança neste sábado, às 19h, no Polo Fortim, em Olinda, seu mais novo trabalho ao vivo, o Forrofrevando. O trabalho mistura os elementos do forró galope e frevo, numa combinação dançante que contagia o público.

Com arranjos do renomado maestro Almir Medeiros e um repertório recheado de clássicos do forró na pancada do galope frevo, que ficaram imortalizadas no Nordeste do Brasil, o CD tem 22 canções, ao vivo, para um público de mais de oito mil pessoas, produzido no ano passado.

Diante do sucesso do trabalho Forrofrevando, Geraldo Cardoso foi convidado para mais uma vez se apresentar em Olinda, neste sábado de carnaval, local onde se consagrou na terra do frevo.

“Fico feliz em confirmar esse projeto Forrofrevando como uma alternativa no calendário de festas pelo Nordeste, em especial no Estado de Pernambuco, o berço do frevo. É uma injeção de energia para arrebentarmos neste carnaval pela sétima vez”, pontuou Geraldo Cardoso que foi destaque em matérias na Rede Globo Nordeste durante o carnaval do ano passado.

Trajetória
Geraldo Cardoso tem mais de 20 anos de carreira, doze discos gravados e três Dvd’s, que alcançaram sucesso, principalmente no Nordeste. O Matuto de Luxo é um dos artistas regionais mais respeitados e um dos mais executados nas rádios de todo o Brasil, inclusive, já teve uma de suas canções “Um Matuto em Nova Yorque” inserida na trilha sonora da novela global “América”.

Em sua trajetória teve influências do Trio Nordestino, Nando Cordel, Alceu Valença e o alagoano Carlos Moura. O músico já teve algumas de suas composições gravadas por Jorge de Altinho, Flávio José, Adelmário Coelho, Altemar Dutra Jr, Nando Cordel e Carlos Moura.

Geraldo Cardoso é um dos maiores responsáveis pela conservação do forró tradicional, de raiz, o ritmo típico do Nordeste. O artista alagoano vive exclusivamente de sua música e consolida seu trabalho fazendo o resgate e inclusão do forró dentro dos carnavais, segundo ele, com uma forma super dançante “e só não dança quem já morreu”, pontua.

Fonte: Olívia de Cássia/Assessoria

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