Olho Vivo! “Esse jogo não pode ser um a um, e se o meu clube perder é zum-zum-zum.”
Por ausência de estímulo da nossa parte, e falta de torcida, vocês não têm que reclamar. Não ajuízem que foi simples adormecer, com mais um resultado que nos leva a lugar nenhum, e dentro da nossa “Arena”- vamos chamar assim… A toda hora da madrugada, um susto, ao ver, mesmo que na nossa agitação mental, um vulto passar ao redor do nosso leito, vestido com o uniforme do Coruripe. Juramos que em uma destas visões assombradas, surgiu aquele zagueiro do Coruripe, Fernando Belém, e gritava; “viu? Eu subi sozinho!” O cara passou a ser o espírito de porco tanto do jogo, como da nossa noite. No entanto, uma velinha preta resolveu o dilemma rapidinho!
Lástima, de pesadelos!
Campo esportivo enchido, torcida motivada, a despeito da má fase, e rival em situação meio cômoda com 3 pontos. Enfim, vários fatores que atrelados, traziam a expectativa de que o CSE venceria o Coruripe e subiria na tabela de classificação, mesmo se arrastando, e dando assim a primeira acertada para sair da zona do atoleiro. Que nada! Era só expectativa, alimentada ainda mais, por Alisson aos 14 minutos do segundo tempo.
“Esse jogo não pode ser um a um, se o meu clube perder é zum-zum-zum. Ah, olhe! O Jogo não pode ser é um a um, (se o meu clube perder é zum-zum-zum.” – Mas foi; gol lá e cá gol!
“E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
e o tempo fechou.”
Se é que nos serve de consolo…
“A vida é o campo experimental onde têm lugar as lutas e onde cada um vence ou é derrotado; mas é, também, o cenário onde o espírito se tempera verdadeiramente e onde, pouca a pouco, com vontade e entusiasmos grandes, vai se lavrando um novo e elevado destino.”
Da Redação