Estádio Juca Sampaio: de “ARENA” a campo de várzea

Hoje, o CSE vai ingressar no seu próprio campo, o Estádio Juca Sampaio, para jogar de portões cerrados.

Chocante saber o número de torcedores que perderam a confiança nos administrantes do clube! Mas, há ainda os apaixonados, que por declaras de amor ao tricolor, insistem em se fazer atualizados quando da prática de jogos. Paixão é coisa que não se comenta.

Choquem-se! A Federação Alagoana de Futebol (FAF), admitiu no início da noite desta terça- feira (26), por meio da Rádio Sampaio AM, no Programa Bola na Rede, que os “dirigentes” do CSE ainda não exibiram o laudo à polícia militar, para ajuizamento da questão de segurança. E, sem o laudo, a Federação, e com justa razão, impediu a presença do público ao estádio.

O “dirigente” do Estádio, José Claudio, conhecido como “Pepeu”, jurou que o laudo não foi enviado, e que as modificações exigidas no aramado foram concretizadas, somente, na parte da entrada do campo esportivo.

Para os torcedores, a tragédia, que foi antecipadamente anunciada, bem que poderia ter sido impedida. No entanto, tragédias podem ser evitadas, mas, por quem tem competência! E competência não se compra em farmácias. No que brota, que por carência desta qualidade, a “administração” do estádio não preencheu as requisições feitas pela Federação, pela Polícia Militar, e pelo Corpo de Bombeiros. Assim sendo, tem jogo sim! Mas, sem a presença da torcida. E vale indagar; é aceitável coexistir com tanto descaso, sem ter o direito de repreender?

Por sua vez, a Federação Alagoana de Futebol (FAF), zanzou em ter apontado o jogo para um estádio abarrotado de anormalidades. Cartão amarelo para a FAF!

Na imagem abaixo, pode-se ver o cercado do CSE, o que mais se semelha a uma “rinha de briga de galo”, com as hastes muito finas, o que mostra a falta de força de contenção e segurança.

alambrado CSE
Alambrado do CSE. Crédito: Estadão Alagoas

É triste já ser observado o lamento dos torcedores ante de tudo isso, já que se pode antecipar mais um ano de angústia do glorioso, sem glórias, na caça do jamais adquirido título estadual.

A desordem é geral, e a delongada e cara melhora prometida do estádio Juca Sampaio, ainda precisa de obras de melhoramento imperativas. Pelo que é analisado, o dinheiro exagerado que ali foi desperdiçado, valores propalados pelos próprios “dirigentes” e pelo executivo municipal, até agora, nada existe ali, que justifique tantas cifras. E, o torcedor, infelizmente, é quem sempre sofre a grande derrota.

Vale salientar, que a jura, como se vê abaixo, nada mais é do que um sonho biruta, que jamais irá acontecer. Pelo menos, nesta gestão desconjuntada que está aí.

Comprova-se a nossa máxima de que: “Nem todo filho de peixe é peixinho”.

 

Cadê o dinheiro que estava aqui?

 

 

3 comentários sobre “Estádio Juca Sampaio: de “ARENA” a campo de várzea

  1. Gente não sou desta cidade mas quero aqui deixar minha humilde opinião.
    Eu realmente não entendo o que o povo de Palmeira vê nesse cara, pra tê-lo reeleito à mais quatro anos de atraso. Chega a doer no coração, ao ver o quanto o povo desta terra gosta de ser passado pra trás.
    Será que entra ano e sai ano, e esse povo não pára de sofrer por causa de escolhas mal feitas, meu Deus?
    … ACORDA POVO DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS!!! … Estamos no século 21 … Vamos evoluir!!!

  2. Se for pra fazer uma arena cheia de rampas e escadas ocupando espaços q deveriam ser arquibancadas e ficando com capacidade de 4 mil pessoas apenas, é melhor nem fazer pq ate um ginásio esportivo é maior em capacidade de público

  3. Não podemos nos esquecer que o estádio é administrado por incompetentes que tiveram todo o tempo do mundo para se enquadrar e não se enquadraram. Talvez esperando que a força política resolvesse no famigerado jeitinho.
    Acho que a prefeitura está prejudicando o o CSE mais uma vez. Lembram que em 2014 o CSE mandou jogos em Arapiraca porque o gramado não ficou pronto?
    Quando alguém incorre no mesmo erro várias vezes é incompetente. E essa administração passou dos limites há muito tempo.
    Administra-se o Estádio Municipal Juca Sampaio como se administrasse um patrimônio particular.

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