Prisão de Delcídio do Amaral agrava suspeitas sobre envolvimento de Lula em escândalos e falcatruas

Mais uma vergonha para a Nação brasileira e seu povo. A prisão de outro ladrão, antes travestido de líder político e exemplo de probidade pública, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) – que, ironicamente, deve se orgulhar de ser o primeiro senador da República a ser preso no exercício do mandato desde a Constituição de 1988 – há mais de vinte anos no poder, tendo passado inclusive por cargo importante na, já há muito, subtraída e furtada PETROBRAS, e recentemente líder do governo no Senado.

Líder de uma Dilma que a cada dia se enrosca mais em suas declarações e decisões atabalhoadas; representante e amigo particular do
falso, cínico e dissimulado, recentemente tido como salvador da Pátria,  Luís Inácio Lula da Silva.

Uma Dilma que, segundo fontes fidedignas, entre outras falcatruas, acompanhou de perto e tinha pleno conhecimento dos mínimos detalhes sobre o escândalo da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), que custou ao Brasil mais de 1,18 bilhão de dólares, transação que levantou suspeitas de evasão de divisas e superfaturamento – o que hoje já se comprova – quando na época a atual presidenta Dilma presidia o Conselho de Administração da estatal; um Lula “blindado”, que aos poucos se vê acuado e temeroso diante de denúncias, como inclusive ganhador de “presentes” de empreiteiras em obras de imóveis de sua propriedade, além de outros “colegas”  íntimos e de altos empreendimentos em conjunto.

Como se supor ainda que o Lula não tinha envolvimento direto com mensalão, petrolão e lava-jato, visto que a grande maioria dos presos ou acusados de participação nesses escândalos, há muitos anos já mantinham estreito relacionamento com o ex-presidente e seu  falido Partido dos Trabalhadores (PT)?

Muito estranho isso, não acham?

Por enquanto muitos ainda acreditam no seu cínico deboche: “não vi nada, não ouvi nada, não sei de nada”. Porém, desmascarar Lula e o restante de toda a sua facção criminosa é só uma questão de tempo. Os próprios interesses inescrupulosos, sejam pessoais ou políticos, no âmbito do poder, levarão a essa realidade.