Semana da Pátria: celebrar o quê?
Estamos na Semana da Pátria, a qual comemoramos apenas com algumas lembranças, os ensinamentos da escola (hoje, quase todos ultrapassados ou contestados) e com o verdadeiro orgulho de sermos apenas brasileiros. Vivemos em um País de muita “paz”, seja no que diz respeito à natureza, seja no que se refere a um povo pacífico – demais até – e ordeiro, que apesar de amargar diversos e sérios problemas econômicos e sociais, não perde as esperanças nem a alegria de viver. Além de tudo isso, ainda temos convivido e sofrido com outros problemas ligados a desonestidade e corrupção, porém essa é uma prática, felizmente, de uma parcela (ainda) mínima de maus brasileiros, mas que atingem a milhões. O nosso povo, na sua gênese, é naturalmente honesto e trabalhador em sua grande maioria.
Sim, historicamente, pelo menos, vivemos a Semana da Pátria, que se estende até o próximo dia 7, quando comemoramos simbolicamente a data da nossa independência – que verdadeiramente até hoje não existe. Como em todos os anos, a nossa Pátria é homenageada e agradecida a Deus, por ser o nosso Brasil, um país abençoado pelo Criador, que o fez tão lindo, repleto de locais maravilhosos, que nos dão extrema felicidade, à medida que os vamos conhecendo. A sua população bastante miscigenada, com criaturas de tantas outras nações; cresceram e se desenvolveram na Paz e no Amor. Pelo menos essa ideia já um tanto “batida”, levemos em consideração.
Na verdade, há que celebrar-se apenas a passividade irritante, as esperanças infinitas e a inocência a toda prova da maioria absoluta de um povo.
E viva um Brasil falido!