O Cristo “travesti” foi demais!
Acho que chegamos a um ponto da vida em que os preconceitos deixam de existir para quem tem uma formação de respeito aos direitos do outro.
Aquela famosa máxima de que o direito de um termina quando começa o do outro.
Portanto, fica claro que nada tenho contra os “gays”, suas paradas que enchem as grandes avenidas das cidades, zero de preconceito.
Só tenho um.
O do uso de imagens que nos remetem a religiões sejam elas quais forem.
E o que foi visto com um travesti caracterizando Jesus na cruz foi uma verdadeira aberração, um acinte, uma provocação que nada tem a ver com o movimento “gay” e muito menos com as mensagens que eles pretendem mandar para a sociedade.
Usar um personagem respeitado do cristianismo, ou que fosse do budismo ou qualquer outro é um abuso que me faz colocar o assunto para os meus leitores pensarem, refletirem e perceberem que tem gente passando dos limites e mexendo com coisas sagradas de nossas vidas.
E, com isto, crucificados ficamos nós.
Ou quem mais?