Alagoana publica romance controverso
Desde a adolescência, a alagoana Catarina Muniz cultiva o hábito de criar histórias. Mas foi apenas aos 32 anos que, convencida por amigos próximos, decidiu embrenhar-se na selva literária. Em dois meses e meio, estava pronto seu primeiro romance intitulado “O Segredo de Montenegro”, que será lançado no próximo dia 05 de junho, às 19h, na Livraria Leitura, no Parque Shopping Maceió.
O livro narra a perturbadora história de Evelyn, uma enfermeira solitária cuja vida é totalmente dedicada ao cuidado de idosos pacientes da Clínica Dr. Augusto Montenegro. Um acontecimento inesperado faz com que seu caminho se cruze ao de Eduardo Montenegro, um psiquiatra prestigiado que se verá espectador e protagonista da situação mais perturbadora que já fora obrigado a enfrentar.
O romance explora a psique humana de uma maneira crua e direta, fazendo o leitor transitar entre o amor e o ódio em poucos capítulos e estimulando reações das mais diversas: emoção, raiva, vergonha, pena. “No fim das contas você escreve o livro, mas a partir do momento que alguém o lê, a história já não lhe pertence mais.”, diz a autora.
A aventura lhe rendeu bons frutos: o livro, inicialmente autopublicado, figurou por três vezes entre os mais vendidos do site Clube de Autores, chamando a atenção de editora carioca O Tordo, pela qual a autora relançará o livro. Ademais, Catarina Muniz já assinou contrato com uma segunda editora, de porte nacional, para a publicação do seu segundo livro.
“Descobri que é muito divertido e empolgante contar histórias e chacoalhar a imaginação das pessoas.”, diverte-se.
Sobre a autora:
Catarina Muniz é alagoana, formada em Comunicação Social (Relações Públicas).
Expansiva, intensa e bem humorada, escreve por paixão! Em 2012 começou a escrever contos e poesias num blog anônimo. Mas as histórias que borbulhavam durante anos em sua mente exigiam o papel e o lápis. Em dois meses e meio, nascia “O Segredo de Montenegro”, a primeira das muitas ficções que estão por vir.
Seus escritos ultrapassam as fronteiras dos gêneros: são românticos, eróticos, dramáticos, sarcásticos, poéticos, cínicos.
Não há limites, tampouco definições.
Em sua opinião, definir e limitar são verbos irmãos.