Exame descarta que agente penitenciária tenha contraído leptospirose
A Secretária da Saúde de Alagoas (Sesau/AL) emitiu nota oficial na manhã desta terça-feira (7), asobre a morte da agente penitenciária Maria Sônia da Silva, de 50 anos, que tinha suspeita de ter sido motivada por leptospirose. A mulher trabalhava no presídio Baldomero Cavalcanti, no bairro da Cidade Universitária, na parte alta de Maceió. Ela morreu no domingo (5).
A denúncia que a referida doença teria causado a morte da servidora penitenciária foi feita pelo Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas (Sindapen).
Após exames feitos pelo Laboratório Central de Alagoas no corpo de Maria Sônia, ficou comprovado que sua morte foi causada por pneumonia e infecção generalizada. A bactéria leptospira, que causa a doença, não foi encontrada nos restos mortais da agente.
Confira a nota da Uncisal na íntegra:
“Nota Oficial
A Secretaria de Estado de Saúde (Sesau) informa que, após exames realizados em amostras das vísceras da paciente Maria Sônia da Silva, 50 anos, colhidas pelo Serviço de Verificação de Óbitos (SVO), o Laboratório Central de Alagoas (Lacen/AL) descartou que a paciente tenha contraído a bactéria leptospira, que ocasiona a leptospirose.”