Câmara de Palmeira: 1º Secretário aparece e não se faz entender
A segunda Sessão Ordinária do terceiro ano da atual Legislatura da Câmara Municipal de Palmeira dos Índios foi marcada por alguns fatos de destaque: alguns desagradáveis e outros de discussão mais amena.
Logo a ser iniciada a Sessão, um clima de desarmonia se instaurou em plenário, dando prosseguimento ao que se tinha iniciado na reunião anterior, quando por meio do vereador Márcio Henrique (PPS) foram pedidos esclarecimentos ao presidente da Casa, Salomão Torres (PSDB) sobre divergências de âmbito interno acerca de votos que foram declarados a favor pela oposição e que constavam de Ata, sob discordância do vereador Márcio Henrique, acompanhado pelos parlamentares Júlio Cézar, Sheila Duarte e Agenor Leôncio, todos alegando que não teriam votado a favor da matéria em questão. No calor do embate, o presidente da Mesa, segundo Márcio Henrique, num ato de abuso de autoridade, cortou o som do microfone do mesmo, o que causou inclusive protesto da Galeria.
Como se não bastasse, alguns erros considerados gritantes, até mesmo por alguns vereadores, no que se dizia respeito à pauta da sessão, de ordem documental e burocrático, foram constatados, o que obrigou o presidente Salomão Torres a convocar à Tribuna para explicações, o servidor da Casa, Diego Martins, que dentro de suas obrigações, obedeceu à Mesa, porém não atendeu, em suas observações, às expectativas, nem dos que ocupavam a Galeria, que, diga-se de passagem, estava quase lotada, nem à maioria do Plenário.
Após diversas discussões durante a reunião entre O presidente da Casa e o vereador Márcio Henrique, ambos utilizaram a Tribuna do Plenário para inclusive discutir sobre o “não esclarecido voto”. A sessão, por fim, terminou assim, sem entendimento entre os dois parlamentares, sem entendimento dentro do Legislativo e sem a Presidência da Câmara Municipal Palmeirense dar direito de contestação à Ata. Com a palavra o Ministério Público, em todas as suas esferas, visto que o presidente Salomão Torres sugeriu, na referida sessão que não poderia acatar pedido de reanálise e possível nova votação para o caso.
Outro fato que foi destaque na sessão dessa quarta-feira, 04, foi a presença do atual primeiro-secretário da Mesa, recém-eleita, vereador Fábio Targino (PT), que não tinha comparecido ainda àquela Bancada. Após escolhido em chapa única para aquela função, já tinha faltado a sessão extraordinária, no mês de fevereiro, e à sessão de abertura do Ano Legislativo de 2015. Em sua primeira participação na função que ora ocupa na Mesa, segundo ocupantes da Galeria da Câmara, Targino não se fez ou se fazia entender em nada do que teria que ler e transmitir: função regimentalmente direcionada àquele cargo. “Ninguém entende nada o que esse homem diz”, comentário de um popular da Galeria, que não concordou em se identificar.
Da Redação
Seria melhor criticar com fundamentação. Na ausência de críticas construtivas falar da dicção do primeiro secretário eh no mínimo medíocre e demonstra a incapacidade técnica desses falsos profissionais que se auto intitulam de jornalista. Va procurar estudar, ler, adquirir conhecimento para depois ter base para criticar alguém.
Costumamos dizer que “o Jornalismo é a arte de saber e fazer saber”. Em primeiro lugar, o senhor ou a senhora, que nem mesmo se dá ao “imenso” trabalho de assinar o que escreve, esteja convidado(a) a visitar a redação deste portal de notícias, que é sério e composto por verdadeiros jornalistas. Esta sua defesa em relação ao citado vereador é, no mínimo, estranha, visto que o que publicamos foi voz geral entre o público que ocupa a galeria daquela Casa de Leis, com quem temos contato direto semanalmente. Obrigado.
NÓS PASSAMOS DOIS MESES NA PORTA DA PREFEITURA REIVIDICANDO OS NOSSOS DIREITOS E NUNCA O MINISTERIO PUBLICO APARECEU. OS ABSURDOS QUE ESTÃO ACONTECENDO NESSA ADMINISTRAÇÃO, OS DA CAMARA SÃO FICHINHAS PERTO DELES. É UMA VERDADEIRA ESCULHAMBAÇÃO. NÃO ACREDITO EM PROMOTOR, DEFENSOR PUBLICO DO NOSSO MUNICIPIO.