Administrador do Neafa é apontado por envenenar cães, diz MP-AL

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O caso do envenenamento de 30 animais no último dia 25 de dezembro do Núcleo de Educação Ambiental Francisco de Assis (Neafa), pode ter um reviravolta.

Segundo as investigações, acompanhadas pelo Ministério Público Estadual (MP-AL), testemunhas denunciam que um administrador da ONG, identificado apenas como Erivaldo, é apontado como o responsável pelo crime.

A assessoria de comunicação do Neafa negou que o funcionário esteja envolvido nesse crime. Ainda segundo a assessoria, não existe nenhuma linha de investigação que aponte o administrador como resposnável pelo envenenamento. A assessoria diz ainda que vai esperar concluir o inquérito da Polícia Civil.

O envenenamento causou a morte de 12 cães do Neafa. O caso foi denunciado e várias testemunhas e representantes do Neafa prestaram esclarecimento MP-AL. O promotor de Justiça Flávio Gomes de Barros, que acompanha o caso, confirmou a informação e disse que a denúncia foi apresentada por uma mulher.

“A testemunha chegou com três advogados para prestar depoimento. A única coisa que posso adiantar é que esse suspeito é funcionário do Neafa e ficava responsável pela administração”, disse o promotor.

O caso do envenenamento de 30 animais no último dia 25 de dezembro do Núcleo de Educação Ambiental Francisco de Assis (Neafa), pode ter um reviravolta.

Segundo as investigações, acompanhadas pelo Ministério Público Estadual (MP-AL), testemunhas denunciam que um administrador da ONG, identificado apenas como Erivaldo, é apontado como o responsável pelo crime.

A assessoria de comunicação do Neafa negou que o funcionário esteja envolvido nesse crime. Ainda segundo a assessoria, não existe nenhuma linha de investigação que aponte o administrador como resposnável pelo envenenamento. A assessoria diz ainda que vai esperar concluir o inquérito da Polícia Civil.

O envenenamento causou a morte de 12 cães do Neafa. O caso foi denunciado e várias testemunhas e representantes do Neafa prestaram esclarecimento MP-AL. O promotor de Justiça Flávio Gomes de Barros, que acompanha o caso, confirmou a informação e disse que a denúncia foi apresentada por uma mulher.

“A testemunha chegou com três advogados para prestar depoimento. A única coisa que posso adiantar é que esse suspeito é funcionário do Neafa e ficava responsável pela administração”, disse o promotor.

 

G1

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