Trabalhadores vivem em situação precária no lixão de Palmeira
Alimentação, moradia e condições de higiene inadequadas são alguns dos problemas enfrentados por trabalhadores do lixão do município de Palmeira dos Índios, que fica oito quilômetros distante da cidade, situado no povoado Algodãozinho .
O Estadão Alagoas esteve no local e constatou a precariedade em que vivem os trabalhadores. Em meio aos restos de comida e materiais diversos descartados.
Enquanto alguns resíduos servem para sobrevivência de homens, mulheres e até crianças, também pode ser encontrado nesse meio, lixo hospitalar. Material que descartado de forma inadequada coloca em risco a saúde de quem tira do lixo o sustento da família.
Resíduos são depositados diretamente sobre o solo, a céu aberto, revelando o manejo inadequado, sem qualquer cobertura e impermeabilização do lixo, bem como ausência de drenos de gases e líquidos e bacia coletora de chorume, o que pode comprometer a qualidade das águas subterrâneas e superficiais, verificando-se igualmente a queima de lixo e odores, “o local pode ser considerado um lixão a céu aberto”.
Ainda segundo informações, a coleta do lixo descarrega todos os dias no fim da tarde. Como não há fiscalização do que vem parar no local, o lixão torna-se um grave problema de saúde pública.
Em todo município, o povoado Algodãozinho, devido ao lixão está instalado no local, é a comunidade mais afetada com os poluentes que são lançados no ar pela queima do lixo.
De acordo com uma lei federal, os lixões já não deveriam mais existir. Só que em Palmeira dos Índios essa imagem suja e desumana ainda não tem data para acabar.
Os catadores estão sempre expostos aos diversos tipos de doenças no lixão, sem equipamentos, nem tampouco proteção em Palmeira dos Índios.
Aterro Sanitário
Sem um aterro sanitário, o lixão a céu aberto, traz ainda mais um problema, atraindo a população mais carente e desempregada, que passa a se alimentar dos restos encontrados no lixo e a sobreviver dos materiais que podem ser vendidos.
A Prefeitura de Palmeira dos índios poderia construir através de Consórcio Público de Desenvolvimento Sustentável, o aterro sanitário, mas até o momento o projeto não saiu do papel.
Da Redação
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