Municípios brasileiros terão projetos de redução de peso
No Brasil, do total de óbitos registrados em 2011 (cerca de um milhão de mortes), as doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) foram responsáveis por cerca de 74 mil.
O enfrentamento às DCNTs é um dos principais desafios de saúde pública no mundo. Por isso, o planejamento de ações voltadas para prevenção dos fatores de risco, como o sedentarismo e má alimentação, além de investimentos na qualificação da atenção e da assistência aos pacientes, são fundamentais para diminuir os índices brasileiros.
A nova Política Nacional de Promoção da Saúde, do Ministério da Saúde, tem como objetivo deter o desenvolvimento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), entre elas a obesidade.
A evolução do tratamento deve ser acompanhada por uma das 40,5 mil Unidades Básicas de Saúde, presentes em todos os municípios brasileiros.
Atualmente, existem 3.695 Núcleos de Atenção à Saúde da Família, com 3.247 nutricionistas, 5.062 fisioterapeutas e 3.691 psicólogos, além de educadores físicos e sanitaristas.
Apesar do grande percentual de mortalidade prematura por doenças crônicas, o Brasil superou a meta de redução estabelecida, que era de 2% ao ano. Entre 2010 e 2011, o índice de queda da mortalidade prematura (30 a 70 anos) por DCNTs foi de 3,8%. A expectativa é chegar a 25% em 2022.
Da Agência CNM, com informações do Portal Brasil