Seleção masculina perde do Catar na estreia no Mundial de Handebol

catsNinguém sabia o que viria pela frente. Nem mesmo os jogadores brasileiros tinham noção de como o elenco do Catar, quase todo naturalizado, se comportaria em quadra, no jogo de abertura do Mundial masculino de handebol, realizado nesta quinta-feira, no Lusail Hall, próximo de Doha. Não demorou muito para os comandados do técnico Jordi Ribera sentirem o poderio dos donos da casa. Contra um time coeso, forte no contra-ataque e que contou ótima atuação do goleiro Danjiel Saric, nascido na Bósnia, os brasileiros não estiveram uma vez sequer na frente do placar e saíram de quadra derrotados por 28 a 23.

Ao lado de Mahmoud Hassab Alla, o brasileiro Chiuffa foi o maior goleador da partida. Cada um balançou as redes seis vezes. Saric foi eleito o melhor jogador em quadra.

Antes da partida entre Brasil e Catar, a organização do Mundial realizou um grande espetáculo na cerimônia de abertura, com destaque para o show de luzes durante a quase uma hora de apresentação. Durante a festa, vários jogadores de outras equipes estiveram presentes no ginásio, que estava bastante cheio. Porém, na hora do jogo, o que se viu foram muitas cadeiras sem gente, e as arquibancadas mais vazias do que cheias.

Nesta sexta-feira, as outras equipes do Grupo A, assim como o restante dos países participantes, estreiam no Mundial.  A Espanha enfrenta Belarus, e a Eslovênia pega o Chile. Das seis seleções de cada uma das quatro chaves, quatro avançam ao mata-mata.

Na segunda rodada, o Brasil terá um imenso desafio para se reabilitar: encara os espanhóis, atuais campeões mundiais, no Duhail Sports Hall, neste sábado, às 12h (de Brasília). O SporTV transmite ao vivo a partida, que estará disponível também para os assinantes do canal campeão pelo SporTV Play. O GloboEsporte.com acompanha o jogo em Tempo Real.

O JOGO

Jogando contra os anfitriões, o Brasil sentiu os primeiros minutos da partida. Foram três gols tomados principalmente por causa de erros no campo de ataque. Somente passados cerca de cinco minutos de jogo é que o Brasil fez o primeiro gol, com Chiuffa. Aos poucos, o time comandado por Jordi Ribera tentava encostar no placar.  Mesmo com o terceiro gol de Hassab Alla, no contra-ataque, Chiuffa deu o troco e também fez mais um. Felipe fez seu primeiro, e o Brasil chegou a ficar um gol atrás dos donos da casa (4 a 3).

O pênalti defendido por Bombom poderia fazer com que a equipe ganhasse confiança, mas o que aconteceu foi um passeio catari. Kamalaldin Mallash, Zarko Markovic e Hassab Alla (duas vezes) fizeram 8 a 3 para os anfitriões, e a diferença de gols demorou para cair. Faltando 10 minutos para o fim do primeiro tempo, o Catar estava à frente por 13 a 6. Como resposta, Jordi implementou uma rotatividade maior em quadra, Rick também passou a defender mais bolas, e a desvantagem caiu para dois gols (14 a 12). Bertrand Roiné fez o 15º gol catari, fechando a primeira etapa.

A distância no placar não era a maior de todo o confronto, mas o Brasil continuou encontrando dificuldade para penetrar na defesa rival no segundo tempo. Era preciso uma boa troca de passes ou o talento individual, até para superar o paredão que estava sendo o goleiro Danijel Saric, jogador do Barcelona. Ou então acertar o ângulo, como Zé (17 a 15). Do outro lado, Bombom entrou no lugar de Rick e tentava fazer o que podia, por vezes exibindo boas defesas. Porém, ao contrário do primeiro tempo, ele não conseguiu pegar um pênalti cobrado por Hassab Alla.

À medida que o tempo passava, o Brasil se complicava mais. A diferença no marcador aumentou para cinco gols (21 a 16) à metade do segundo tempo. Atrás, Bombom tentava brilhar, defendendo outro pênalti de Hassab Alla. Foi o pontapé para uma reação brasileira. Faltando nove minutos para o fim, Chiuffa, o goleador da equipe até este momento (cinco gols), diminuiu o placar para 21 a 20. Porém, o time brasileiro novamente ficou afoito e deixou os adversários aumentarem a vantagem, que chegou a ser mais uma vez de cinco gols (27 a 22). Chiuffa marcou para o Brasil a pouco mais de um minuto do fim, mas já era tarde para buscar um empate: vitória do Catar por 28 a 23.

Ninguém sabia o que viria pela frente. Nem mesmo os jogadores brasileiros tinham noção de como o elenco do Catar, quase todo naturalizado, se comportaria em quadra, no jogo de abertura do Mundial masculino de handebol, realizado nesta quinta-feira, no Lusail Hall, próximo de Doha. Não demorou muito para os comandados do técnico Jordi Ribera sentirem o poderio dos donos da casa. Contra um time coeso, forte no contra-ataque e que contou ótima atuação do goleiro Danjiel Saric, nascido na Bósnia, os brasileiros não estiveram uma vez sequer na frente do placar e saíram de quadra derrotados por 28 a 23.

Ao lado de Mahmoud Hassab Alla, o brasileiro Chiuffa foi o maior goleador da partida. Cada um balançou as redes seis vezes. Saric foi eleito o melhor jogador em quadra.

Antes da partida entre Brasil e Catar, a organização do Mundial realizou um grande espetáculo na cerimônia de abertura, com destaque para o show de luzes durante a quase uma hora de apresentação. Durante a festa, vários jogadores de outras equipes estiveram presentes no ginásio, que estava bastante cheio. Porém, na hora do jogo, o que se viu foram muitas cadeiras sem gente, e as arquibancadas mais vazias do que cheias.

Nesta sexta-feira, as outras equipes do Grupo A, assim como o restante dos países participantes, estreiam no Mundial.  A Espanha enfrenta Belarus, e a Eslovênia pega o Chile. Das seis seleções de cada uma das quatro chaves, quatro avançam ao mata-mata.

Na segunda rodada, o Brasil terá um imenso desafio para se reabilitar: encara os espanhóis, atuais campeões mundiais, no Duhail Sports Hall, neste sábado, às 12h (de Brasília). O SporTV transmite ao vivo a partida, que estará disponível também para os assinantes do canal campeão pelo SporTV Play. O GloboEsporte.com acompanha o jogo em Tempo Real.

O JOGO

Jogando contra os anfitriões, o Brasil sentiu os primeiros minutos da partida. Foram três gols tomados principalmente por causa de erros no campo de ataque. Somente passados cerca de cinco minutos de jogo é que o Brasil fez o primeiro gol, com Chiuffa. Aos poucos, o time comandado por Jordi Ribera tentava encostar no placar.  Mesmo com o terceiro gol de Hassab Alla, no contra-ataque, Chiuffa deu o troco e também fez mais um. Felipe fez seu primeiro, e o Brasil chegou a ficar um gol atrás dos donos da casa (4 a 3).

O pênalti defendido por Bombom poderia fazer com que a equipe ganhasse confiança, mas o que aconteceu foi um passeio catari. Kamalaldin Mallash, Zarko Markovic e Hassab Alla (duas vezes) fizeram 8 a 3 para os anfitriões, e a diferença de gols demorou para cair. Faltando 10 minutos para o fim do primeiro tempo, o Catar estava à frente por 13 a 6. Como resposta, Jordi implementou uma rotatividade maior em quadra, Rick também passou a defender mais bolas, e a desvantagem caiu para dois gols (14 a 12). Bertrand Roiné fez o 15º gol catari, fechando a primeira etapa.

A distância no placar não era a maior de todo o confronto, mas o Brasil continuou encontrando dificuldade para penetrar na defesa rival no segundo tempo. Era preciso uma boa troca de passes ou o talento individual, até para superar o paredão que estava sendo o goleiro Danijel Saric, jogador do Barcelona. Ou então acertar o ângulo, como Zé (17 a 15). Do outro lado, Bombom entrou no lugar de Rick e tentava fazer o que podia, por vezes exibindo boas defesas. Porém, ao contrário do primeiro tempo, ele não conseguiu pegar um pênalti cobrado por Hassab Alla.

À medida que o tempo passava, o Brasil se complicava mais. A diferença no marcador aumentou para cinco gols (21 a 16) à metade do segundo tempo. Atrás, Bombom tentava brilhar, defendendo outro pênalti de Hassab Alla. Foi o pontapé para uma reação brasileira. Faltando nove minutos para o fim, Chiuffa, o goleador da equipe até este momento (cinco gols), diminuiu o placar para 21 a 20. Porém, o time brasileiro novamente ficou afoito e deixou os adversários aumentarem a vantagem, que chegou a ser mais uma vez de cinco gols (27 a 22). Chiuffa marcou para o Brasil a pouco mais de um minuto do fim, mas já era tarde para buscar um empate: vitória do Catar por 28 a 23.

 

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