Palmeira e o seu futebol lutando a cada ano para não descer
Editorial
Em que pese Palmeira dos Índios, talvez, poder ter dois times na primeira divisão do campeonato alagoano, era praticamente impossível, não sendo esse o interesse que demonstraram os gestores públicos, pelo que se viu nesta última terça, quando o União Palmeirense foi excluído do campeonato Alagoano 2015, e eles nada fizeram.
É justo que “tudo seja julgado, e os condenados que paguem”. O União Palmeirense Futebol Clube, foi injustiçado, pois a Justiça Desportiva é conhecida por ser branda.
De acordo com admiradores que talvez fossem, ou continuassem a serem torcedores do CSE, estavam, apurou se então, que o povo palmeirense estava querendo ver dois times do município na primeira divisão. Segundo declarações de já simpatizantes e praticamente torcedores do União Palmeirense, talvez tenha havido uma manobra para desestabilizar o novo clube de futebol, que “pudesse vir a abalar o que já se dá ao CSE”, desabafou um torcedor que não quis se identificar.
Perguntam os jovens e antigos torcedores, não do CSE ou do União Palmeirense : o que houve com o futebol de Palmeira dos Índios? Não é o Estadão que pergunta. É uma grande parcela da população de Palmeira dos Índios. Outra pergunta que não cala. “Não há interesse, prefeito, que tenham dois times na primeira divisão? Prefeito, todos sabem que a TRANSPARÊNCIA informa tudo. Dá pra todo mundo. Basta vontade política e menos ganância. Se tivesse havido esse direcionamento, talvez pudéssemos ver um dia um clássico palmeirense”, declarou o torcedor Marcos Albérico de Almeida, filho de um dos maiores torcedores, não só do CSE, mas do futebol em Palmeira, enquanto o campo de jogo ainda era “CARECÃO”, e só havia uma cabine de locução.
