Ex-goleiro Edinho é preso no Fórum de Praia Grande, no litoral de SP
O ex-goleiro do Santos Futebol Clube e filho de Pelé, Edson Cholbi do Nascimento, o Edinho, foi preso novamente na tarde desta terça-feira (18). De acordo com informações da Polícia Civil, Edinho foi ao Fórum de Praia Grande, no litoral de São Paulo, para cumprir a medida cautelar que exigia que ele comparecesse mensalmente em juízo e registrasse sua rotina.
O ex-goleiro foi condenado no dia 30 de maio pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação ao tráfico de drogas. Ele respondia em liberdade, mas não podia deixar o País, já que a prisão definitiva poderia ser decretada a qualquer momento. Por isso a necessidade de comparecer todo mês ao Fórum.
Assim que chegou ao local, acompanhado de um de seus advogados, ele foi preso devido a uma ordem de captura definitiva ter sido expedida pela Justiça. Edinho foi transferido para a Delegacia Sede do município, onde deverá ficar preso até ser encaminhado para um presídio.
O delegado Aloízio Pires de Araújo, titular da Delegacia Sede de Praia Grande, conta como Edinho ficou ao receber a notícia e revela que ele deve ser transferido nesta quarta-feira (19). “O Edinho não teve nenhuma atitude extrema, mas é claro que a pessoa fica abalada com uma notícia dessas. Sobre a transferência, em razão da hora em que ele foi detido, a cadeia não poderia mais recebê-lo. Enquanto isso, ele vai ficar na cela da delegacia, esperando que seja decidido para qual sistema prisional será encaminhado. Isso deve ocorrer nesta quarta ou, no máximo, na quinta-feira (20)”, diz.
Os advogados de defesa de Edinho informaram que entraram com um pedido de habeas corpus já nesta terça-feira, tentando reverter a ordem que determina que Edinho seja encaminhado para a prisão.
Condenação
No dia 30 de maio, o ex-goleiro foi condenado pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação ao tráfico de drogas após decisão da juíza Suzana Pereira da Silva, auxiliar da 1ª Vara Criminal de Praia Grande. Com a possibilidade da prisão, uma vez que a Justiça não permite que ele deixe o País, Edinho, que respondia ao processo em liberdade, precisava entregar seu passaporte no cartório do 1° Ofício Criminal da cidade. A medida pretendia evitar que ele deixasse o Brasil antes da decisão final da Justiça.
Edinho foi preso no dia 7 de julho por não ter apresentado seu passaporte à Justiça, uma das exigências para permanecer em liberdade. Eugênio Malavasi, advogado de Edinho, conseguiu um habeas corpus para liberar seu cliente, concedido pelo desembargador Lauro Mens de Mello. No entanto, segundo decisão do desembargador, o filho de Pelé teria que ser monitorado 24 horas por uma tornozeleira eletrônica, equipamento ao qual a Polícia Civil não tem acesso, o que impossibilitou a libertação imediata de Edinho.
O advogado do ex-goleiro, Eugênio Malavasi, foi a São Paulo e conseguiu reverter a situação obtendo um novo alvará de soltura, expedido pelo desembargador José Antonio de Paula SantosNeto, que não exigia a tornozeleira.
No alvará de soltura, constavam ainda algumas exigências. Edinho teria que se apresentar à Justiça uma vez por mês e caso ele mudasse de endereço ou saísse da cidade por mais de oito dias também teria que avisar formalmente.
O caso
Edinho foi preso com outras 17 pessoas pela Operação Indra em junho de 2005, realizada pelo Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), acusado de ligação com uma organização de tráfico de drogas comandada por Naldinho na Baixada Santista. Após seis meses em prisão provisória, foi solto com liminar em habeas corpus concedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Em janeiro de 2006, teve a prisão decretada com o aditamento da denúncia, que passou a incluir o crime de lavagem de dinheiro. Mas obteve o direito de permanecer em liberdade graças a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Fonte: G1
@@@@
Research that nearly a third of U.S. kids between the ages of two and 11 consume at least some fast food on a daily basis, which should come as no surprise considering many fast food chains like McDonald鈥檚 and Burger King often market their products to adolescents.
But not all kids are getting the same message. A finds that fast food restaurants in predominantly black communities, which are already in the U.S., were more likely to direct their ads toward children than those in mostly white areas. In fact, they were about 60 percent more likely to target children, including using kids鈥?meal toy displays and indoor playgrounds in their restaurants, researchers at the University of Illinois at Chicago and Arizona State University reported. They also looked at which restaurants’ advertisements contained cartoon characters.聽
“The associations we observe are troubling because we know that black children pittsburgh steelers bumblebee jersey are at higher risk for consuming unhealthy diets including fast food, and have higher prevalence of obesity,鈥?the study鈥檚 lead author, Punam Ohri-Vachaspati, told the . Researchers also noted restaurants in middle- and low-income communities advertised toward children more regularly than those in high-income areas. The study looked at 6,716 fast food restaurants representing 434 different communities.
The high fat, calorie and sodium contents and low nutritional value of fast food has been linked to a variety of health michael vick jersey issues, including diabetes and cardiovascular disease. Its expediency and low cost often means that high-fat, low-nutrition food frequently ends up in the bellies of kids from low-income, rural and minority neighborhoods. Fast food is a major dietary staple in poor neighborhoods across the U.S., especially among inner-city residents of color, previous research has shown.
The prevalence of obesity among kids aged six to 19 has tripled over the last three decades, according to the . The center found that children tend to have diets high in added sugar, which accounted womens nfl jerseys for roughly 18 percent of their total daily calories. 鈥淢arketing food to children is of great concern not only because it affects their current consumption patterns, but also because it may affect their taste and preferences,鈥?Ohri-Vachaspati said in a . 聽
Fast food restaurants are especially widespread in poorer communities. In West Oakland, a neighborhood of 30,000 people whose residents are mostly black and Latino, there was one supermarket, thirty-six liquor and convenient stores, and a fast food restaurant on almost every corner, according to the .
Some sociologists call this saturation of fast food locations in poor, minority neighborhoods 鈥渇ood oppression.鈥?While many people are aware of the health risks of eating fast food regularly, people in affluent communities are more likely to encounter information about how to make healthy eating choices, reported.