Quem será o novo “sacrificado” de Téo ao governo?

Eduardo Tavares desistiu em tempo de não deixar seu próprio nome queimado numa fogueira que não iria subir demais as suas chamas

E agora, Téo?

Depois de esnobar os chamados candidatos palacianos, como Marco Fireman e Luiz Otávio Gomes, vai tentar voltar atrás ou vai buscar um outro nome para arriscar ainda mais?

Se não houver alguma coisa no bolso do colete do governador e isto pode incluir uma nova coligação ou um novo acordo com quem já está por aí, a coisa vai ficar tão preta no Palácio que os vidros vão ficar para lá de escuros.

Nesta sexta o PSDB e partidos aliados ( que não são muitos) estiveram reunidos buscando uma definição para o “imbroglio” que ele próprio, governador, arrumou.

E aí vieram as notícias de dentro do Hotel Jatiúca que, mesmo olhando para o mar azul, o que ficou definido é que nada foi definido.

Resolveram deixar as decisões para a próxima semana e, quem sabe, pode ser que apareça algum filho de Deus disposto a seguir as anti-regras do chefe que foi atordoado e atropelado por si próprio naquilo que poderia ser um belo encerramento de carreira.

Não foi.

Agora, é esperar.

 

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