Cid Gomes e Roseana Sarney desistem do Senado

Os governadores do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), e do Ceará, Cid Gomes (PROS), decidiram que não vão disputar uma vaga no Senado neste ano – ou qualquer outro cargo eletivo. A permanência deles à frente dos governos estaduais foi confirmada nesta sexta-feira, véspera do prazo para governadores, prefeitos e ministros deixarem suas atuais funções para concorrerem a novos postos nas eleições de outubro.

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No pronunciamento feito na tarde desta sexta, Roseana afirmou: “Vou ficar porque quero terminar o que iniciei. Quero terminar as ações do governo e deixar aqui cumprido o compromisso que tive com o povo ao me eleger para este mandato.” Esta é a primeira vez nos últimos 24 anos que Roseana não disputará uma eleição.

Cid Gomes não se pronunciou – nem seu partido –, mas sua decisão foi confirmada pela assessoria do governo do Ceará.

Estados – Nesta semana, seis governadores abdicaram dos postos e passaram o bastão para seus vices. Na maioria dos casos, eles renunciam à função para concorrer ao Senado.

Deixaram os cargos os governadores do Rio, Sérgio Cabral (PMDB); Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB); Pernambuco, Eduardo Campos (PSB); Piauí, Wilson Martins (PSB); Amazonas, Omar Aziz (PSD); e Roraima, José de Anchieta Jr. (PSDB). Campos disputará o Palácio do Planalto e será adversário da presidente Dilma Rousseff (PT) na corrida eleitoral. Cabral ainda bateu o martelo sobre seu papel nas eleições de outubro.

Outros quatro governadores não podem mais se reeleger e optaram por cumprir o mandato até o fim: Jaques Wagner (PT-BA), Teotonio Vilela Filho (PSDB-AL), Silval Barbosa (PMDB-MT) e André Puccinelli (PMDB-MS).

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