Artigo: Ética nas Comunicações Sociais

eticacarater-e-moralNão nego minha modéstia; Sempre fui um bom aluno. As minhas notas do Educadário 7 de Setembro, Colégio Pio XII, Estadual  Humberto Mendes, e Faculdades, provam isto muito bem.

Longe de ser um devorador de livros de carteirinha.

No entanto, sempre que algo me fascina, procuro me aprofundar no assunto, para que possa ter embasamento para quando dele estiver falando.

Durante meu curso de formação em Comunicação Social, uma das minhas matérias preferidas foi exatamente o que falta na nossa profissão; Ética.

Puxa! Como estudei, debati, discordei, e até briguei com colegas e professores, durante calorosos debates (seminários) em sala de aula, sobre a questão da ética no jornalismo.

Mas valeu; Pelo menos posso avaliar e opinar como crítico, aquele ou aquela profissional que não tem conhecimento do limite de sua área de atuação. Aí, eu critico de peito aberto e de bem com a vida.

Revendo uma papelada nesta madrugada de quarta-feira de cinzas, encontrei um dos livros que me serve de guia em alguns momentos. Dele extrai alguns parágrafos para que, se você é do meio de comunicação, passe a entender o que se chama ética, e a sua responsabilidade como formador(a) de opinião.

Ética nas Comunicações Sociais é o título de uma Instrução, documento promulgado pelo Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, órgão integrante da Santa Sé. Foi publicado na Cidade do Vaticano em 4 de junho de 2000, no Dia Mundial das Comunicações Sociais e Jubileu dos Jornalistas.

O documento é subscrito pelo Arcebispo John Patrick Foley, Titular de Neapolis in Proconsulari, na qualidade de Presidente do Pontifício Conselho e pelo Bispo Pierfranco Pastore, Titular de Forontoniana, então Secretário do organismo e vai divido em cinco partes.

Segundo o documento o bem e o mal provêm do uso que as pessoas fazem dos meios de comunicação. Embora os atos de comunicação, com freqüência, tenham consequências involuntárias, são as pessoas que escolhem usar os mass media para finalidades positivas ou negativas, de modo correto ou incorreto.

Essas opções, centrais para a ética, são feitas pelos receptores e especialmente por aqueles que controlam os instrumentos de comunicação social e determinam suas estruturas, linhas de conduta e conteúdo (incluem funcionários públicos, executivos empresariais, membros de repartições governamentais, empresários, editores, diretores de noticiários, produtores, escritores, correspondentes e outros).

As pessoas entram em contato com as outras e com os eventos formando suas opiniões e valores. Não só transmitem e recebem informações, mas com freqüência identificam sua vida com a experiência mediática.

ética em fim… é não mentir!”

Você mente?

Luiz Antonio Albuquerque –  (DRT-0001279/ES)

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