Palmeira: condenado com tornozeleira bebendo às 22 horas

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Após denúncias sobre suposta presença de condenado com tornozeleira, após as 22 horas deste sábado (06), em restaurante de Palmeira dos Índios, popular que não concordou em se identificar, afirmou que chegou a ligar duas vezes para o atendimento de segurança, 190, da Polícia Militar, foi atendido, porém a esperada viatura não compareceu, pelo menos até 50 minutos depois, quando o cliente denunciante deixou o estabelecimento.

O Ministério da Justiça e o Conselho Nacional de Justiça fizeram uma parceria para a compra de tornozeleiras eletrônicas. É um dispositivo que tem sido visto como uma forma de reduzir a lotação nas penitenciárias. Alguns presos da Operação Lava Jato, por exemplo, já usam o equipamento em prisão domiciliar.

Ela é um pouco mais grossa do que um celular e tem quase o mesmo peso: 128 gramas. Coberta pela calça, a tornozeleira nem chama a atenção, mas tem o poder de seguir cada passo do preso.

A tecnologia inclui um GPS para determinar a localização por satélite e um modem para transmissão de dados por sinal de celular. Todas as informações são passadas, em tempo real, para uma central de monitoramento que pode estar em qualquer lugar.

Entretanto, diante do que foi denunciado na noite de sábado, essa seria mais uma das medidas de acompanhamento prisional que não funcionam no Brasil, em especial no estado de Alagoas.

 

Da Redação

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